Já teve
início a montagem do acervo do museu. Reabertura está prevista para 25 de junho
Durante todo o período de recuperação foram mantidas várias atividades externas, que permanecem ao longo deste primeiro semestre. São atividades culturais que mantêm o museu em contato com o público, como o Programa Educativo Escola, Museu e Território, envolvendo escolas e instituições culturais.
Relembre algumas exposições:
"Menas:
o certo do errado e o errado do certo", mostrou as variantes da língua
portuguesa, da norma cultura ao internetês, colocando todos para pensar sobre
preconceito linguístico.
"Rubem
Braga: o fazendeiro do ar", ocupou o Museu da Língua Portuguesa em 2013. A
mostra fazia uma retrospectiva no centenário do escritor, um dos criadores da
crônica moderna brasileira.
Foi anunciada pelo governo do Estado de São Paulo a finalização das obras de restauro do Museu da Língua Portuguesa, destruído por um incêndio em 2015. O custo da reconstrução foi de R$ 81,4 milhões. Em quase 10 anos de funcionamento, entre 2006 e 2015, o museu recebeu cerca de 4 milhões de visitantes. Foi o primeir do mundo totalmente dedicado a um idioma.
A readequação interna inclui novos espaços, como um café no terraço com vista para o Parque da Luz e integração dos pátios laterais, que darão acesso aos saguões e a local em que é possível observar a Estação da Luz.
A readequação interna inclui novos espaços, como um café no terraço com vista para o Parque da Luz e integração dos pátios laterais, que darão acesso aos saguões e a local em que é possível observar a Estação da Luz.
Durante todo o período de recuperação foram mantidas várias atividades externas, que permanecem ao longo deste primeiro semestre. São atividades culturais que mantêm o museu em contato com o público, como o Programa Educativo Escola, Museu e Território, envolvendo escolas e instituições culturais.
A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma
iniciativa do Governo de São Paulo em parceria com a Fundação Roberto Marinho e
tem como patrocinador master a EDP, como patrocinadores o Grupo Globo, o Grupo
Itaú e a Sabesp, além de contar com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e
do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O IDBrasil
é a organização social responsável pela gestão do museu.
As obras foram aprovadas e acompanhadas de perto, em
todas as etapas, pelos três órgãos do patrimônio histórico: Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); Conselho de Defesa do
Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão
de âmbito estadual; e Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio
Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).
O museu também será reaberto com certificação
ambiental e atenderá de forma mais ampla a acessibilidade universal. Entre as
medidas estão a adoção de técnicas para economia de energia na operação do
museu, a gestão de resíduos durante as obras e a utilização de madeira que
atende às exigências de sustentabilidade (certificada e de demolição).
Cerca de 85% da madeira necessária para a recuperação
das esquadrias foram utilizados do material já existente no edifício, com a
reutilização de madeira da cobertura original, datada de 1946. Já na construção
da nova cobertura, foram empregadas 89 toneladas (67 m³) de madeira certificada
proveniente da Amazônia.
Relembre algumas exposições:
"Grande
Sertão: Veredas", a primeira exposição do Museu da Língua Portuguesa, em
homenagem ao clássico de Guimarães Rosa, em 2006.
Fotos:
Reprodução Facebook
Para
mais informações, acesse: Museu da Língua Portuguesa
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