Chamado de “o primeiro gato biônico italiano”, Vito teve próteses implantadas após amputação das patas traseiras
É assim que
o bichano de seis anos, se apresenta no Instagram. Ele teve sua história conhecida
graças aos compartilhamentos com a hashtag #vituzzosuperstar.
Conheça a
trajetória de gato biônico:
Vito vivia na
cidade de San Vito Lo Capo e pertencia à mãe de Silvia Gottardi, falecida há
alguns anos. Adotado por Silvia e Linda Ronzoni, foi para Milão, mas não se
adaptou à vida trancado. Logo aprendeu a sair e voltar para casa. Tudo corria
bem, quando as duas mulheres se casaram e partiram em lua de mel, deixando-o com
um amigo.
O gato,
então, desapareceu e foi encontrado um dia e meio mais tarde com as duas patas
traseiras esmagadas. Uma delas foi imediatamente amputada. O veterinário esperava
salvar a outra, mas uma infecção culminou na amputação da segunda. Foi aí que o
veterinário Massimo Petazzoni propôs uma intervenção experimental, nunca realizada
na Itália – a colocação de próteses similares às utilizadas por atletas.
A
recuperação, com todos os cuidados diários necessários, não foi fácil. Vito
também sofreu uma fratura e um deslocamento da rótula e, consequentemente, uma
nova intervenção para a inserção de uma pequena prótese de titânio. Mais
dificuldades... até que um dia Silvia e Linda o encontraram em pé e, desde
então, ele pode fazer tudo!
Gatos que
sofrem lesões desse tipo geralmente são sacrificados, mas essa história teve um
final feliz e Vito hoje é uma celebridade.
Com informações
da Vanity Fair e fotos de Claudia Rocchini
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Retrato de Família - Silvia e Linda com Vituzzo |
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