Ella Casano, que tem uma doença autoimune, precisa receber medicações e
transfusões desde os 7 anos. Como os equipamentos a assustavam, ela
teve uma ideia simples e criou um produto que hoje ajuda várias outras
crianças.
Ella Casano, hoje com 12 anos, tinha apenas 7 quando foi diagnosticada como uma doença autoimune chamada Trombocitopenia Primária Imune (TPI) e, por isso, precisava receber transfusões de sangue a cada seis semanas. A quantidade de equipamentos, o ambiente hospitalar e todo o processo a deixavam assustada.
Quando fez sua primeira transfusão, ficou surpresa e um pouco intimidada pelo visual dos tubos e bolsas. Foi aí que teve uma ideia, aparentemente simples, mas que teve muito efeito para tranquilizá-la. Ela cortou um bichinho de pelúcia e usou cola quente para prendê-lo ao redor da bolsa onde estava o sangue que ela receberia, disfarçando-a.
As enfermeiras adoraram a ideia e Ella percebeu que, assim como aquilo a ajudou, poderia ajudar várias outras crianças que, assim como ela, precisavam receber sangue, medicação ou soro intravenoso. Ela, então, começou a pesquisar para aperfeiçoar o produto e conseguir fazer em quantidade. A parte de trás passou a ser transparente, para que as enfermeiras pudessem acompamnhar a quantidade de medicação administrada.
Por Crescer
Matéria original: https://tinyurl.com/y24ksk2d
Ella Casano, hoje com 12 anos, tinha apenas 7 quando foi diagnosticada como uma doença autoimune chamada Trombocitopenia Primária Imune (TPI) e, por isso, precisava receber transfusões de sangue a cada seis semanas. A quantidade de equipamentos, o ambiente hospitalar e todo o processo a deixavam assustada.
Quando fez sua primeira transfusão, ficou surpresa e um pouco intimidada pelo visual dos tubos e bolsas. Foi aí que teve uma ideia, aparentemente simples, mas que teve muito efeito para tranquilizá-la. Ela cortou um bichinho de pelúcia e usou cola quente para prendê-lo ao redor da bolsa onde estava o sangue que ela receberia, disfarçando-a.
As enfermeiras adoraram a ideia e Ella percebeu que, assim como aquilo a ajudou, poderia ajudar várias outras crianças que, assim como ela, precisavam receber sangue, medicação ou soro intravenoso. Ela, então, começou a pesquisar para aperfeiçoar o produto e conseguir fazer em quantidade. A parte de trás passou a ser transparente, para que as enfermeiras pudessem acompamnhar a quantidade de medicação administrada.
Por Crescer
Matéria original: https://tinyurl.com/y24ksk2d
Foto: Courtesy of Meg Casano/Medi Teddy |
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